ENFRENTAR OS DESAFIOS DA VIDA EM QUEENSLAND

QUEENSLAND, AUSTRÁLIA
19 de novembro de 2019

Paula Neal, da comunidade aborígene de Yarrabah, Austrália, encontrou ferramentas eficazes para alguns dos problemas mais difíceis da sua comunidade.

A Corporação Aborígene Yarrabah para Mulheres no Queensland, Austrália, é um abrigo para mulheres, fornecendo acomodações em crise para mulheres e crianças que escapam à violência doméstica com foco no serviço às mulheres indígenas.

Paula Neal (segunda à direita), staff do centro de mulheres (à direita) e a família de Paula recebem certificados ao completar o treino dos Ministros Voluntários.

Quando a Gerente de Operações, Paula Neal, encontrou um exemplar do DVD O Manual de Scientology: Ferramentas para a Vida — um filme que apresenta 19 ferramentas de Scientology para superar os problemas da vida — ela viu a relevância para o seu próprio trabalho e pediu seminários no local para o seu staff.

Os benefícios mais dramáticos vieram durante o workshop de Comunicações onde o staff se emparceirou e praticava exercícios de comunicação desenvolvidos pelo Fundador de Scientology L. Ron Hubbard, e notou as melhorias na sua própria compostura e capacidades de comunicação.

Paula Neal, Gerente de Operações da Corporação para Mulheres.

Um membro da equipa sentiu todo o “ruído” e “agitação” acalmar no seu universo. E Paula notou que agora “mantém a sua calma” quando outros tentam transtorná‑la e não se mete em lutas nas quais se meteria antes.

A Paula viu que este conhecimento e as técnicas tinham uma aplicabilidade mais ampla à sua comunidade. Como mãe solteira de seis crianças, ela estava intimamente consciente do problema do bullying entre as crianças nas escolas e viu a óbvia relevância dos workshops de Comunicações para o problema. “As capacidades são muito úteis, muito simples, práticas e vitais para a nossa geração mais jovem, uma vez que estão a tornar‑se tão voláteis e vulneráveis à pressão dos colegas e ao bullying.”

A Paula apresentou o Ministro Voluntário, que tinha dado os seus próprios workshops, ao Diretor da Escola Djarragun, situada nas proximidades, em Gordonvale, uma escola da primária até ao 12.º ano cujo corpo estudantil é composto quase exclusivamente de pessoas aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres. O bullying era um verdadeiro problema na escola.

Os Ministros Voluntários observaram que eram as crianças a serem intimidadas que o incitavam com a sua própria provocação. “Vi os alunos constantemente a serem rudes uns com os outros e a criarem situações que se podiam intensificar facilmente.”

“O treino de Scientology tem definitivamente bons resultados positivos e deixa‑o numa posição melhor do que antes da sessão de treino.”

O Diretor estava interessado nas soluções de Scientology e organizou um projeto‑piloto. Durante o Termo 4, os Ministros Voluntários entregaram workshops de Comunicação — completos com alunos emparceirados para exercícios práticos de comunicação.

O feedback dos alunos resumiu‑o:

“Utilizei muito disto desde que aprendi a fazê‑lo. Agora já não me preocupo tanto em provocar. E posso ser mais amável quando falo com outro aluno.”

Seminário no local sobre como compreender melhor os outros na Corporação Aborígene Yarrabah para Mulheres.

“Posso obter respostas às minhas perguntas e agora fico menos provocante. Também aprendi como obter uma melhor resposta dos outros quando lhes digo o que fazer, porque agora posso falar mais gentilmente em vez de gritar e praguejar.”

E de uma aluna que usa as suas novas capacidades para além dos limites da escola: “Agora sou melhor com trocistas e sei como obter respostas às minhas perguntas. Uso muito isto em casa.”

Com o projeto‑piloto sendo um êxito, foi apresentada uma proposta para uma implementação mais ampla dos workshops de Comunicação para o próximo ano letivo.

E Paula não podia estar mais feliz:

“O treino de Scientology tem definitivamente bons resultados positivos e deixa‑o numa posição melhor do que antes da sessão de treino”, disse ela. “Também gostaria de recomendar este treino a outros membros da comunidade de Yarrabah e outras comunidades aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres, uma vez que seria benéfico para o nosso povo que sofreu trauma, pesar e perda, e stress emocional e mental.”